Nas décadas de 40 e 50 o rádio predominava nos lares, isto até o início da década de 60.
A Rádio Nacional do Rio de Janeiro, era ouvida no Brasil inteiro e até em outros países e dominava o cenário radiofônico com novelas, programas humorísticos, apresentação de cantores ao vivo em programas diários e semanais, transmitidos do estudio e de seu auditório, sempre ao vivo. As gravações em acetato eram feitas para fins de aprimoramento das transmissões e graças a este costume temos hoje acesso a alguns destes programas.
Nhô Totico no auditorio da Rádio Cultura em foto do livro "Histórias que o rádio não contou" de autoria de Reynaldo C. Tavares.A Rádio Nacional do Rio de Janeiro, era ouvida no Brasil inteiro e até em outros países e dominava o cenário radiofônico com novelas, programas humorísticos, apresentação de cantores ao vivo em programas diários e semanais, transmitidos do estudio e de seu auditório, sempre ao vivo. As gravações em acetato eram feitas para fins de aprimoramento das transmissões e graças a este costume temos hoje acesso a alguns destes programas.
PRK-30, Balança mas não Cai, Tancredo e Trancado, eram alguns humoristicos da Rádio Nacional com imenso sucesso. Era um humor bastante inteligente, se você ouvir hoje PRK-30 vai se matar de rir, permanece atual.
Quase todos os grandes artistas da época, Francisco Alves, Orlando Silva, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Marlene e muitos outros, éram contratados da Rádio Nacional do Rio ou da Rádio Record em São Paulo onde predominava o humor com crítica social.
Quase todos os grandes artistas da época, Francisco Alves, Orlando Silva, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Marlene e muitos outros, éram contratados da Rádio Nacional do Rio ou da Rádio Record em São Paulo onde predominava o humor com crítica social.
Lauro Borges e Castro Barbosa na PRK-30 em foto do livro "Histórias que o rádio não contou" de autoria de Reynaldo C. Tavares
Na Rádio Record Adoniran Barbosa fazia um personagem chamado "Charutinho" que morava no Morro do Piolho, não gostava de trabalhar e pretendia namorar a Pafunça e sempre era frustrado pela mãe dela "Teresoca 1 2 3 Oliveira 4" (Maria Teresa).
Zé Fidelis (Gino Cortopassi) fazia um enorme sucesso, sob o patrocínio da Cia Antarctica, com suas paródias e imitações. Éra meu ídolo !
Zé Fidelis em foto do livro "Histórias que o rádio não contou" de autoria de Reynaldo C. TavaresMarcadores: radio
1 Comments:
lembro-me perfeitamente do zé fidelis em seus versos humoristicos:
"Um velho, ainda moço,
Sentando num banco de pau feito
de pedra,
Sob a luz de uma lampada apagada
Lia um jornal sem letras que dizia:
"O mundo e uma bola quadrada que gira parada com toda velocidade"
Postar um comentário
<< Home